Na inspiração verbal e plenária das Escrituras do Velho e Novo Testamentos, nos textos originais, as quais são autoridade suprema final em matéria de fé e prática;
Na Trindade de Deus – um Deus eternamente existente em três pessoas iguais e distintas – Pai, Filho e Espírito Santo;
Na deidade, nascimento virginal, morte expiatória, ressurreição corporal, e vinda pré-milenar de Jesus Cristo;
Na personalidade do Espírito Santo, por quem os crentes são chamados, regenerados, batizados em Cristo, cheios, habitados, dirigidos em união, instruídos e selados para toda a eternidade;
Na criação do universo e do homem por decreto e ação imediata de Deus e sem processo algum de evolução;
Na queda, depravação total e culpa de toda a raça humana em Adão;
Na salvação eterna de todos os crentes remidos por Cristo e regenerados pelo Espírito Santo;
Na igreja neotestamentária como sendo uma assembleia local e autônoma de crentes, batizados, unidos em concerto para desempenharem a evangelização mundial, a auto edificação e o auto sustento, e manterem cultos de louvor e adoração ao Deus Trino;
Que as duas ordenanças da igreja são o batismo e a Ceia do Senhor, a serem ministradas aos crentes obedientes a Jesus Cristo e à Palavra; que o batismo é a imersão do crente em água e um pré-requisito para a sua união com a igreja local como membro; e que os oficiais da igreja são pastores e diáconos;
Que a igreja deve cooperar voluntária e exclusivamente com outras da mesma fé e prática; que os crentes e a igreja devem manter-se separados do mundo e da apostasia eclesiástica, e não se envolverem na grande igreja ecumênica e mundana, e na prática dos dons de sinais e maravilhas, pois estes foram restritos ao período da Igreja Apostólica;
Na existência pessoal de anjos, demônios, e Satanás;
Na imortalidade e bem-aventurança eterna de todos os crentes, e na ressurreição corporal e arrebatamento antes da Grande Tribulação.
Na ressurreição corporal e pós-milenar, no juízo, punição e sofrimento eterno de todos os injustos.